Carta de um viajante
As folhas do outono caem
Nas margens da minha vida
Tantas coisas que me atraem
Não busco uma saida
Esse seu lindo sorriso
Já basta pra eu encontrar
Todo o meu paraíso
E nele posso amar
Como o lume de mil estrelas
Solitárias, elas me guiam
Nessa minha casa sem telhas
Onde os andarilhos trilham
E eu como um viajante sem rumo
Mas rumo ao teu coração
E mesmo que eu viaje todo o mundo
Sei que vou te encontrar um dia, então
Querida, posso te ver ao longe
E sei que você pode me sentir
Mesmo você estando não sei onde
Vou te encontrar e voltar a sorrir
Sem mais nenhuma palavra
Encerro essa carta amassada
Com um simples verso
Eu te amo, em qualquer subúrbio desse universo
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Antônio Morais
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